Como gerenciar uma empresa
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTOS SANITÁRIOS
Mário Augusto Bággio
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Consultor de Empresas de Saneamento Básico, Ex-Coordenador Regional da FUNASA do
Paraná, Ex-Diretor de Operações da SANEPAR, Consultor da Organização Pan-Americana da Saúde para a América Latina e Caribe, Pós-Graduado em Engenharia Hidráulica pela
Universidade de São Paulo/SP e Engenheiro Civil formado pela Universidade Estadual de
Londrina/PR.
Ary Maóski
Consultor em Administração e Recursos Humanos, Ex-Gerente de Recursos Humanos da
SANEPAR, Consultor da Organização Pan-Americana da Saúde para América Latina e
Caribe, Ex-Coordenador do Curso de Pós-Graduação de Administração da Fundação
Universidade Federal do Paraná e Psicólogo formado pela Universidade Católica do
Paraná.
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UM NOVO JEITO DE CONTROLAR A OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SÍNTESE
Defender a tese de que sem uma cultura de gerenciamento os dirigentes, gerentes e supervisores de operação de sistemas estarão sempre reféns do consumidor, cabendo a este último uma postura ativa (quem sempre reclama de falta d’ água ou de água vermelha). A mudança está na implantação de modelos de gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia na Operação dos Sistemas, com foco em resultados, criando-se um “Novo Jeito de Operar”, que permite a inversão das posições: um consumidor passivo (só recebendo os benefícios dos serviç0s) enquanto seu fornecedor (prestador de serviços) opera o sistema ativamente.
OBJETIVO
Hoje em dia são poucas as organizações de saneamento que gerenciam a operação de seus sistemas, predominando o "velho jeito de operar", cuja premissa básica é a de que "operar bem é não deixar faltar água".
Dada a realidade vigente onde ainda há reina