Coisa da prima
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Caros Accionistas,
No ano de 2009 acentuou-se a debilidade do ambiente macroeconómico geral.
Verificou-se, no entanto, alguma estabilização dos mercados financeiros, o que poderia anunciar a retoma da economia mundial e, por arrasto, da economia nacional.
A estabilização dos mercados financeiros foi confirmada pela constância das taxas de referência dos Bancos Centrais, bem como pela recuperação das principais praças financeiras. A acção Jerónimo Martins foi um dos casos mais distintivos, ao valorizar
75,9% e ao ultrapassar a barreira dos 7 euros no final do ano.
Apesar destes indicadores positivos, a economia portuguesa não demonstrou sinais de retoma em 2009. Pelo contrário, Portugal atingiu o nível mais elevado de desemprego do ano no último trimestre e registou um crescimento negativo do Produto Interno
Bruto na ordem dos 3%.
No entanto, para Jerónimo Martins, 2009 foi um bom ano, resultado dos projectos iniciados em 2007 e 2008, cujos benefícios se irão prolongar no tempo, contribuindo para o reforço da posição do Grupo nos mercados onde está presente, potenciando o seu crescimento e a sua expansão para os próximos anos.
A actividade operacional do Grupo caracterizou-se por um excelente desempenho generalizado. As vendas consolidadas atingiram os 7.317,1 milhões de euros e evidenciam uma evolução de 6,1% relativamente ao ano anterior; e não fosse a desvalorização do zloty, o crescimento seria de 18,4%, o que demonstra bem o potencial do Grupo. O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins ultrapassou os
200 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 22,8% face a 2008.
Na área de Retalho em Portugal, uma vez mais, o Pingo Doce respondeu cabalmente aos desafios que se propôs enfrentar: i) integração das médias superfícies Feira Nova; ii) reestruturação da sua área operacional e comercial; iii) nova identidade visual; e iv) consolidação