Coerção, Capital e os Estados Europeus

2315 palavras 10 páginas
INTRODUÇÃO: Análise dos capítulos

I- As Cidades e os Estados na História do Mundo
II- As Cidades e os Estados na Europa
III- Como a Guerra fez o Estado e vice versa
IV- Estados e seus Cidadãos
V- Linhagem do Estado Europeu

ESTADOS NACIONAIS x ESTADOS NAÇÃO:
Estados Nacionais - que governam múltiplas regiões e suas cidades por intermédio de estruturas centralizadas, diferenciadas e autônomas.
Estados Nação - cujo povo compartilha uma forte identidade linguística, religiosa e simbolística. Suécia e Irlanda se aproximam deste ideal. Já estados essencialmente nacionais como o UK, Alemanha e França nunca passariam neste teste. Para o autor, o "Estado nacional" é um produto secundário, não-intencional, do processo de extração, por parte dos governantes, de recursos materiais e humanos das respectivas populações submetidas.

O objetivo da sua análise compreende cerca de mil anos de história, tendo como ponto de partida em 990 d.c. Uma séria de combinações entre coerção e capital começa a surgir na Europa - Organizações que controlavam os principais meios de coerção dentro de certos territórios e exerciam prioridade sobre todas as outras organizações.
Tilly subdivide esse enorme período histórico em quatro momentos distintos: patrimonialismo (até o século 15), corretagem (de 1400 a 1700), nacionalização (de 1700 a 1850) e especialização (de 1850 até o presente). Esses períodos representam determinados padrões predominantes de relação entre as esferas da "coerção" e do "capital".
Mas afirma que, somente após a Segunda Guerra que quase todo o mundo passou a ser ocupado por estados independentes".

. A partir daí, não só habitantes de antigas colônias como minorias dentro dos velhos estados ocidentais passaram a exigir seus próprios estados. Poucos conseguiram (ex-colônias Soviéticas), muitos ainda lutam (armênios, bascos, tibetanos entre outros).

. Surgiram para desafiar a soberania destes estados os BLOCOS DE ESTADOS: OTAM, a União Europeia (ele

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