coeficiente de partiçao
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
TERMODINÂMICA APLICADA
COEFICIENTE DE PARTIÇÃO
Barra do Garças - MT
Dezembro/2014
Relatório Acadêmico sobre aula prática apresentado ao curso de Graduação de Engenharia de Alimentos – como parte dos requisitos para fins de aprendizagem da matéria de Termodinâmica Aplicada.
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Dezembro/2014
INTRODUÇÃO
Quando existem duas fases líquidas em equilíbrio e se juntam um terceiro componente (soluto), mantendo-se a temperatura constante, esses se distribuirá nas duas fases de acordo com o equilíbrio definido. Uma vez alcançado o equilíbrio, o potencial químico () do soluto será igual na das duas fases liquidas, α e β (Equação 1). = (Equação I)
A relação entre as concentrações do soluto nas duas fases constitui-se numa constante independente da concentração total (Equação 2). Essa relação é conhecida como coeficiente de partição (), ou de distribuição de Nernst, dadas temperatura e pressão constante. Observa-se que essa relação só é obedecida quando as soluções são muito diluídas. Com o aumento da concentração, a relação deixa de ser constante. Por isso, o coeficiente de partição deve ser determinado extrapolando-se os resultados experimentais da concentração do soluto nas duas fazes para a condição de diluição infinita.
(Equação II)
O presente relatório teve por objetivo estimar o coeficiente de partição de um soluto em diferentes concentrações, numa mistura binária de água clorofórmio.
MATERIAIS E MÉTODOS
Foram utilizados os seguintes materiais:
Tubos de ensaio;
Erlenmeyers;
Clorofórmio;
Ácido acético glacial;
Soluções de NaOH nas concentrações de 0,02 mol.L-1, 0,04 mol.L-1e 0,040 mol.L-1 .
Procedimento experimental:
Preparação das soluções de etanol: foi montado um conjunto com seis tubos de ensaio devidamente numerados.