Análise Sensorial para a produção de produtos a partir de fruta
Análise Sensorial para o
Desenvolvimento de Produtos a
Partir de Fruta
Docente:
Nobélia Bravo
Discentes:
Inês Ferreira
Ana Bernardino
16.01.2015
Introdução
“Não nos esqueçamos de que os milhões de dólares investidos nos nossos negócios dependem da pequena sensação que os nossos produtos produzem na boca dos nossos clientes.”
(Platt)
“Não vendemos produtos, vendemos propriedades sensoriais”
(Alejandra Muñoz)
Baseando-nos nestes pensamentos, temos de concordar com Meilgaard et al. (1999) que a função primária de testes sensoriais é de fornecer dados fiáveis sobre o qual podem ser feitas decisões. Estes testes são uma medida integrada, multidimensional com três importantes vantagens:
•identifica a presença de diferenças notáveis,
•identifica e quantifica características sensoriais importantes de uma maneira rápida,
•identifica problemas específicos que não podem ser detetados por outros procedimentos analíticos, como a preferência do consumidor, para a instância (Nakayama e Wessman, 1979).
É composto por um conjunto de técnicas, para a correta medição de respostas humanas aos alimentos sobre o mínimo e potencial efeito sobre a perceção do consumidor, a análise sensorial tenta isolar as propriedades sensoriais dos próprios alimentos e fornece informações importantes e úteis para o desenvolvimento de produtos alimentares, sobre as características sensoriais e aceitabilidade dos seus produtos (Lawless e Heymann, 1999).
As exigências de metodologia e tecnologia sensorial têm crescido tremendamente em todo o mundo, devido, principalmente, ao princípio da qualidade total.
Além disso, a necessidade de compreender as pessoas como consumidores é algo que tem estado em constante crescimento e tornou-se um alvo de toda a indústria de alimentos. A análise sensorial encaixa-se neste contexto, como uma ferramenta analítica utilizada para traduzir a relação entre alimentos e o consumidor,