CODIGO DE ETICA
Estudiosos partilhavam seus conhecimentos e formavam outros profissionais na área da psicologia como Franco da Rocha e Durval Marcondes que trouxeram da Europa praticas psicanalíticas para tratar os doentes mentais do Brasil.
A formalização da Psicologia como profissão ocorreu com a Lei 4.119 de 27/08/1962 que dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo e Decreto 53.464, de 21/ 01 / 1964 regulamentando a lei que formalizou a psicologia como profissão, discorre sobre a estruturação dos cursos de Psicologia, nas Faculdades de Filosofia, em cursos de bacharelado, licenciatura e psicologia, seu currículo mínimo e sobre os direitos conferidos ao diplomado em cada um deles. Ao bacharel cabe lecionar Psicologia em cursos de grau médio; ao licenciado, lecionar Psicologia; ao psicólogo, ensinar Psicologia e exercer a profissão. Estabelece como funções privativas do psicólogo o diagnostico psicológico, a orientação e seleção pessoal, a orientação psicopedagógica , a solução de problemas de ajustamento, a colaboração em assuntos psicológicos ligados a outra ciências.
Em 1967, a Associação Brasileira de Psicólogos elaborou e aprovou um Código de Ética, em 1975 foi modificado, tornando-se o primeiro Código de Ética oficial da classe da psicologia, composto por cinco princípios fundamentais: regulamentação da formação profissional, o trabalho embasado no respeito pelo outro e por sua integridade, com a observância do Princípio da Benevolência, a importância da formação, da responsabilidade profissional e do aprimoramento pessoal e profissional. Este Código já enfatizava a importância da formação contínua, do conhecimento e do respeito pelas limitações impostas pelo desenvolvimento pessoal, estruturação da personalidade e saber de cada profissional. Salientava também as funções sociais da