Clássicos
TASIANA RODRIGUES SOARES
20122005025
2º PERÍODO – CIÊNCIAS ECONÔMICAS
UFVJM
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Uma Investigação Sobre sua Natureza e suas Causas. São Paulo: Nova Cultural, 1996. Coleção Os Economistas. Livro I – Capítulos I a VII. P.65 – 116.
Smith (1996), no capítulo I, sobre A Divisão do Trabalho, nos fala das causas; o que provocou o aprimoramento das habilidades, destreza e bom senso, que para o autor, parecem ter sido resultado da divisão do trabalho. A partir de uma observação geral de como essa divisão se manifesta na economia de uma sociedade, pode – se chegar a resultados específicos do mesmo processo, possibilitando desenvolver - se o aprimoramento das habilidades, destreza e bom senso. Segundo Smith (1996), a manufatura de um pequeno produto, requer um número pequeno de trabalhadores o que por sua vez, torna a divisão do trabalho mais fácil de ser observada. Ao contrário, um número grande de produtos, envolve um número grande de pessoas impossível de serem colocadas em um mesmo local de trabalho, uma vez que, cada setor abrange um número grande de trabalhadores. Para que possamos entender essa divisão do trabalho expressa no processo produtivo, Smith (1996) dá exemplo de uma fábrica de alfinetes, em que ocorre a distribuição das tarefas entre os operários, o que provoca o aperfeiçoamento da destreza dos trabalhadores, pelo treino daquela atividade, tornando – o cada vez mais especializado na mesma. Infere que a divisão do trabalho aumenta a produção por meio de três aspectos: Aumento da destreza dos trabalhadores (como foi dito); economia de tempo ao executar a mesma tarefa por concentrar – se em um objeto específico; e a invenção e utilização de máquinas que auxiliam no trabalho facilitando seu processo. Para o autor, o processo de análise da divisão do trabalho se apresenta de forma diferente em sociedades diferentes. Uma sociedade primitiva apresenta menos divisão do trabalho, nesta o trabalho