Cloretos Na Agua

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Resumo Neste trabalho realizou­se o doseamento dos cloretos numa água de abastecimento através de volumetria de precipitação ­ método de Mohr.
Os valores obtidos indicam que a água contém 13,450 mg/L de cloretos.

Introdução teórica

A água para o consumo humano é aquela cujos parâmetros microbiológicos, físico­químicos e radioativos atendem aos padrões de potabilidade e não oferecem riscos a saúde da população.
Os cloretos podem ser encontrados em todas as águas naturais, em concentrações variáveis.
As águas dos rios e subterrâneas contém quantidades apreciáveis de cloretos, enquanto os mares e oceanos possuem teores mais elevados.
Apesar dos cloretos não serem prejudiciais para o ser humano, o sabor desagradável a sal é notável a partir dos 250 mg/L, por isso esse valor é considerado como concentração máxima recomendada para as águas de abastecimento publico.
O método de Mohr é utilizado para determinar cloretos. A amostra é titulada com a solução padrão de nitrato de prata, utilizando o indicador cromato de potássio. O cloreto é precipitado como cloreto de prata, um sal de cor branca. A cor vermelha indica que se formou precipitado de cromato de prata, o que assinala o ponto final da titulação. O método divide­se em duas precipitações, como se pode observar pelas seguintes equações: +
­
Ag (aq) + Cl (aq)→ AgCl(s) (precipitado branco)
+
2­
Ag
(aq) + CrO
CrO
(s) (precipitado cor de tijolo)
4 (aq) → Ag
2
4

Material ● Material trivial de laboratório
● Pipeta de 100,00mL
● Bureta (25,00 ± 0,030) mL 2

Reagentes 3
● Nitrato de prata AgNO
, 0,02 mol.dm
99% puro, Produtor José Manuel
3
Gomes dos Santos
● Cromato de potássio, K
CRO
5% (m/m)
2
4
● Água de abastecimento público

Procedimento 1. Pipetar