Trabalho

2 - Ao olharmos para este cenário de mudanças, podemos entender por que a geração Y trouxe à tona a discussão das gerações e fez com que diversas instituições revisassem sua cultura
Organizacional e estruturas de funcionamento.O jovem, da Geração Y, tenta achar o seu estilo de liderança, não há um modelo padrão. Eles pedem feedback o tempo todo, trabalham sempre como time, para construir junto. Procuram ver o que têm para aprender e o que têm para ensinar. Buscará na equipe onde trabalha e no líder que o gerencia este objetivo em comum.
O mais importante é aprendermos a respeitar as diferenças e identificar o que cada geração pode agregar para o ambiente de trabalho, pois além das características de cada pessoa também temos de lidar com as diferentes características dos negócios que compõem nossa organização. 3 - Os sistemas de recompensas devem trazer algum retorno à organização, além de incentivar as pessoas a fazer contribuições à organização. Elas podem ser financeiras ou não financeiras. As recompensas financeiras são dessa forma muito importantes para a manutenção do empregado em uma empresa, pois estão relacionadas a dinheiro, benefícios e serviços que este recebe pelo seu trabalho e desempenho.
As recompensas não financeiras dizem respeito a oportunidade de desenvolvimento, reconhecimento e auto-estima, qualidade de vida no trabalho, orgulho da empresa e do trabalho, promoções e liberdade e autonomia no trabalho (CHIAVENATO, 2008). Afetam, portanto, diretamente o desempenho do funcionário.

4 - O papel da geração de profissionais, diante do cenário apresentado, é fundamental. Não temos de pensar num conflito e sim num encontro de gerações, principalmente no início da carreira destas pessoas e no processo de desenvolvimento destes jovens. Os estereótipos vêm dos dois lados, mas os jovens ainda querem ter os pais ou os líderes imediatos como referência, por isso buscará em você este modelo.