Clientelismo
Ana Lúcia M. da Silva
Elisanja Santana Miranda
Fagner Ferreira Queiroz
Filipe Guimarães de Melo Moura
Lucilene da Silva Almeida Piazza
Patrícia Gisele Gomes da Silva
Viviane Mota Gomes de Almeida
Graduandos do 2º período, do Curso de Administração
Faculdade UNIPAC de Educação e Estudos Sociais
Ribeirão das Neves / Minas Gerais – Brasil
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo apresentar o conhecimento da administração tendo o clientelismo[1] como ferramenta para o sucesso das organizações, e descobrir na prática de suas atividades quais os princípios administrativos foram adotados com relação às teorias de Ciências Políticas, Economia, Contabilidade, Matemática, Sociologia e Teoria Geral da Administração.
A partir da definição do tema, deu-se o inicio de um projeto de pesquisa, desenvolvido a partir de Convenções[2] do grupo, que unanimemente[3] decidiram adotar a Casas Bahia como referência de uma organização de sucesso.
O trabalho em questão trata-se de uma tentativa de identificar e compreender um dos fatores que comprometem o fortalecimento da democracia no Brasil, o clientelismo. O foco central do texto é saber como e se é possível consolidar esta instituição em estudo num contexto em que valores conservadores e práticas da política tradicional são, ainda, profundamente arraigados. O principal fator que garantiu a sobrevivência do clientelismo no atual período democrático é a sua naturalização no cenário político. Assim, partimos da seguinte constatação: o clientelismo é uma instituição política no Brasil. E, como forma de se compreender a instituição clientelismo, e como esta se formou e se consolidou a partir dos novos marcos legais advindos da retomada da democracia no final da década de 1980. As trocas clientelísticas bem sucedidas são uma garantia de sucesso político, na medida em que esta é capaz de adaptar-se ao novo marco