Classificação de risco
PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011
• Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). • Art. 2°Constituem-se diretrizes da Rede de Atenção às Urgências: • I -ampliação do acesso e acolhimento aos casos agudosdemandados aos serviços de saúde em todos os pontos de atenção, contemplando a classificação de riscoe intervenção adequada e necessária aos diferentes agravos;
Definição
• Processo dinâmico em que são identificados os pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde e grau de sofrimento
(ABBÊS; MASSARO, 2001).
Objetivo
• Ferramenta que procura resolver o problema da sobrecarga de pacientes nos serviços de emergência mantendo a qualidade do atendimento.
Protocolos mais utilizados
• Canadian Triage and Acuit escale (CTAS) • Autalian Triage Scale ( ATS) • Emergency Severity Index (ESI) • Manchester Triage System (MTS)
Comparação Protocolos
Características Escalas de 5 níveis Utilização universal no pais Baseadas em categorias de sintomas Baseadas em discriminantes chaves Baseado em algoritmos clínicos Baseados em escalas de urgência pré definida ATS Sim Sim Não Sim Não Sim CTAS Sim Sim Não Não Não Sim MTS Sim Sim Sim Sim Sim Não ESI Sim Não Não Sim Sim Não
Para que serve
• Ninguém “morrer na fila” • Tratar em tempo adequado • Diminuir a ansiedade (e portanto a insatisfação) pacientes E profissionais • Organizar a porta
Para que não serve
• Excluir clientes • Definir quem não vai ser atendido naquele serviço • Resolver todos os problemas das portas de urgência
Como fazer
SENSIBILIZAR todos no hospital CAPACITAR os classificadores INFORMAR os usuários
Fluxograma
Acolhimento Ficha
Classificação de risco
Exames
Atendimento
Alta Atendimento Internação
Protocolo de Manchester
Nomenclatura
Tempo alvo
Fatores que afetam a prioridade
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