classificação de risco
NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA
NAS REDES DE ATENÇÃO
ÀS URGÊNCIAS
Clara Sette Whitaker Ferreira
Brasilia, março 2012
PORTARIA Nº 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011
Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
Art. 2° Constituem-se diretrizes da Rede de Atenção às Urgências:
acolhimento aos casos agudos demandados aos serviços de saúde em todos os pontos de atenção, contemplando a classificação de risco e intervenção adequada e
I - ampliação do acesso e
necessária aos diferentes agravos;
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO : O QUE É ?
Tecnologia de gestão da fila
PRIORIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO : ONDE ?
PRONTO SOCORRO
LEITOS
SAMU
PRONTO ATENDIMENTO
MÚLTIPLAS VÍTIMAS
EXAMES
UNIDADE
BÁSICA
CONSULTAS
ESPECIALIDADES
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO : COMO ?
START
PROTOCOLOS
Critérios mais objetivos
Padronização / Qualidade
Transparência
Fluxo na porta de urgencia eixo vermelho
SALA DE
EMERGÊNCIA
eixo azul (PA)
Orientação administrativa ACOLHIMENTO
Técnico de enfermagem
Atendimento médico imediato
Recepção A:
Ficha de atendimento Classificação de Risco
(enfermeiro)
Adulto / Infantil
Vermelho
Laranja
Amarelo
Consulta médica com prioridade
10 mn.
30 mn.
Verde
Azul
Consulta médica com espera
1 h.
> 1 hora
Comparação protocolos
Característica
ATS
CTAS
MTS
ESI
Escala de 5 Níveis
SIM
SIM
SIM
SIM
Utilização universal no País
SIM
SIM
SIM
NÃO
Baseada em Categorias de sintomas
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
Baseados em discriminantes chave
SIM
NÃO
SIM
SIM
Baseado em algoritmos clínicos
NÃO
NÃO
SIM
SIM
Baseados em escalas de urgência prédefinidas
SIM
SIM
NÃO
NÃO
Comprometimento vias aéreas
VERMELHO
Respiração inadequada
Dor abdominal adultos
Choque
Dor intensa