Classe D
Classe D
NOMES: ANA BEATRIZ, ANA LUIZA, ERIK, LARISSA,
LUCAS, MARIA LUIZA
Amplificador Classe D
Às vezes confundido com "Digital". Mas um classe D, não leva o D por ser digital, mas pela sequência de classificação dos amplificadores.
Sua principal característica é o funcionamento que tem por base a modulação por largura de pulso (PWM)
Seu funcionamento se deve a um circuito de chaveamento digital com frequência de 100Hz a 200KHz que transforma o sinal de entrada em uma onda quadrada de largura variável, possui rendimento perto de
90% (fornecendo 100W de som, estará consumindo 111W de energia).
Está limitado a trabalhar abaixo de 1Khz, porque acima disso, existe a geração de distorção e pode ocorrer do amplificador interferir em rádios AM. Com isso seu uso fica restrito a alimentar subwoofers com potências acima de 1000W RMS.
Classes
Ciclo de
Operação
Eficiência de Potência
A
AB
360º
180 a
360º
25% a
50%
Entre
25%
(50%) e
78,5%
B
C
D
180º
Menor que 180º
Operaçã o por pulso ––
Normal mente acima de 90%
78,5%
Funcionamento
Os MOSFETs funcionam ou ligados ou desligados e nunca "no meio", isto é, conduzindo alguma parcela de corrente, por isso são chamados também por amplificadores de "chaveamento“.
Com isso a eficiência em potência de um classe D está em torno de 90% apesar disso a eficiência em qualidade não é muito boa, gerando distorção. O sinal de entrada que após ser modulado em PWM, passa por um filtro passa-baixa afim de "retirar" o sinal modulador.
Este processo cria mudanças de fase e distorção principalmente em frequências maiores que 1kHz limitando o uso do amplificador classe D para baixas frequências. Por isso que a maioria dos amplificadores classe D do mercado são voltados para utilização com subwoofers (amplificador de baixa frequência). Gráfico de sinal entrada:
Esquema do CKT:
Vantagem e
Desvantagem
Vantagem – Alta eficiência (baixo consumo), menor perfil, melhor custo/potencia.