Citações para se entender influência de gênero
Para atingir os objetivos, pautei vários autores (as), dentre os quais ressalto: Louro, (1997, 1998, 1999, 2002, 2005), Felipe, (1998, 1999, 2003, 2004, 2005), Meyer, (2004, 2005), Sabat, (1999, 2004, 2005), Oliveira, (2002), Kuhlmann, (2004), Kramer, (1996, 2001).
AUAD, Daniela. Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto, 2006.
BENCINI, Roberta. Brincadeiras não têm sexo. Revista Nova Escola, São Paulo, nº3, p. 104107, jun./jul. 2007.
BIAGIO, Rita de. Meninas de azul, meninos de rosa. Revista Criança do Professor da Educação Infantil, São Paulo, nº 40, p. 3335, set. 2005.
FELIPE, Jane. In: BIAGIO, Rita de. Meninas de azul, meninos de rosa. Revista Criança do Professor da Educação Infantil, São Paulo, nº 40, p. 3335, set. 2005.
KUHLMANN Júnior Moysés. Infância e Educação Infantil: Uma abordagem histórica. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.
MARTINS, Lígia Márcia. A brincadeira de papéis sociais e a formação da personalidade. In: ARCE, Alessandra; DUARTE, Newton (org.). Brincadeira de papéis sociais na educação infantil: As contribuições de Vigotsky, Leontiev e Elkonin. São Paulo: Xamã, 2006. p. 2749.
MORENO, Montserrat. Como se ensina a ser menina: O sexismo na escola. Campinas: Moderna,1999.
ZENTI Luciana. Coisa de menino. Coisa de menina. Será? Revista Nova Escola, São Paulo, n. 152, p. 5457, abr. 2002.
Louro (2002) pontua que a “passagem pelos bancos escolares deixa marcas. Permite que se estabeleçam ou se reforcem as distinções entre os sujeitos. Ali se adquire todo um jeito de ser e de estar no mundo” (p. 125).
Nesse contexto, Sabat (2004) afirma que “nossas identidades de gênero e sexualidade não são