Cisalhamento
Ruptura por cisalhamento
Os solos geralmente rompem por cisalhamento
Sapata corrida
Talude natural ou aterro
Superfície de ruptura
Resistência ao cisalhamento mobilizada
Na ruptura, as tensões cisalhantes ao longo da superficie de ruptura alcançam a resistência ao cisalhamento do solo
Ruptura por cisalhamento
Superfície de ruptura
Não há quebra dos grãos!!!
Os grãos de solo escorregam e rolam uns por cima de outros ao longo da superfície de ruptura
Ruptura por cisalhamento
Na ruptura, as tensões de cisalhamento (τ) ao longo da superfície de ruptura igualam a resistência ao cisalhamento (τf).
Tensões num plano genérico
Força atuante
σ τ
Efeito de análise: Força atuante é decomposta em “componente normal” e “componente paralela”.
Tensões num plano genérico • Em qualquer ponto do solo, a tensão atuante e a sua inclinação em relação à normal ao plano (σ) variam conforme o plano considerado. • Existem 3 planos em que a tensão atuante é normal ao próprio plano, não existindo a componente cisalhante. • Estes planos, em qualquer situação, são ortogonais entre si. • Estes planos recebem o nome de “planos de tensão principal” ou “planos principais”, e as tensões neles atuantes são chamadas de “tensões principais” (σ1 , σ2 , σ3).
σ1 : tensão principal maior σ2 : tensão principal intermediária σ3 : tensão principal menor
σ1 : tensão principal maior Tensões num plano genérico σ2 : tensão principal intermediária σ3 : tensão principal menor Casos especiais:
σ2 = σ3
Tensões num solo normalmente adensado, quando a superfície é horizontal Estado hidrostático de tensões, comum em ensaios de laboratório quando c.p. são submetidos a confinamento.
σ1 = σ2 = σ3 Geotecnia:
Resistência ao Cisalhamento
Interesse: σ1 e σ3 Problemas especiais: σ2
Resistência depende das tensões cisalhantes e estas são frutos das diferenças entre as tensões principais (maior diferença: σ1 e σ3)