Cirque Du Soleil
Gestão Estratégica de Pessoas
Cirque du Soleil
REFERÊNCIA:
DELONG. Thomas J. Harvard Business School. Cirque du Soleil. Abril 06/2006.
O Cirque du Soleil é constantemente citado com exemplo de empresa que se reiventou, abriu portas de um nove mercado e se tornou vencedora. Fundado em 1984 por dois artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gautier, durante a maior parte da existência do Cirque os dois dividiram igualmente a propriedade e administração, em 1998 Laliberté comprou a metade de Gautier.
Em 1998, 73 pessoas trabalhavam para o Cirque Du Soleil. No final de 2001, tinha mais de 2.100 funcionários do mundo todo, incluindo mais de 500 artistas. E já se vão 30 anos de existência, e o mundo não se cansa de admirar, onde mais de 90 milhões de pessoas já assistiram a algum dos espetáculos do Cirque du Soleil, nos 5 continentes. Tiveram a idéia de criar um circo sem animais, objetivando transformar cada apresentação em uma homenagem a alegria dos palhaços e a habilidade de contorcionistas, acrobatas e equilibristas.
Uma das fundadoras diz que o primeiro show com 20 artistas era só para comemorar os 450 anos da descoberta do Canadá, mas nunca mais pararam.
A música do Cirque era cantada em uma linguagem semelhante ao latim, criada para transcender fronteiras culturais. Mesmo nas primeiras pequenas apresentações no Canadá, o Cirque mostrou-se atento a globalização saindo do Canadá pela primeira vez em 1987. O Cirque obteve um empréstimo 1,5 milhão de dólares Canadenses do Governo Federal para comprar os equipamentos que seriam necessários a turnê.
Os artistas tinham visões muito diferentes de sua experiência no Cirque, dependendo de seu ponto de comparação. Enquanto o Sindicato da Broadway exigia alimentação, moradia e remuneração diária dos empregados, o Cirque fornecia diretamente tudo isso.
Não foi difícil atrair novos artistas querendo fazer parte deste mundo encantado, por isso à diferenciação cresce até hoje. É sempre