Cirque du soleil

Introdução

O objetivo deste trabalho é discutir sobre a adoção de estratégias para promover a inovação dentro do contexto empresarial, tendo como referência o Cirque du Soleil.

Cinco forças competitivas

Segundo seu site oficial, “O Cirque du Soleil é uma força criativa multifacetada. Eis 8 características chave que ajudam a definir aquilo que somos: Performance acrobática, Atuação, Formas de arte pelo mundo, Mundos imaginários, Dança, Ousadia, Destreza, Graça.” (disponível em http://www.cirquedusoleil.com).
Ao ser observada a afirmação do Cirque du Soleil temos a certeza de que conseguem definir exatamente o que são, sem demagogia nenhuma. Como isso tudo foi possível?

Michael Porter explica através de sua teoria das cinco forças competitivas como avaliar estrategicamente suas escolhas, se diferenciando competitivamente num mercado tão concorrido, gerando assim resultados positivos e sustentabilidade. Podemos, desta forma, analisar o Cirque du Soleil da seguinte forma:

Grau de Rivalidade entre os concorrentes

Criado em 1984 por um grupo de artistas de rua em Montreal, o Cirque du Soleil tinha um propósito de inovar o circo. Sem utilizar animais e aquelas figuras típicas de um circo, onde as pessoas já estavam cansadas de saber o fim da história, o Cirque du Soleil chegou com a surpresa e com o objetivo de cada espectador criar sua própria história através da imaginação. Uma ideia inovadora, até então sem concorrentes à altura, foi buscando patrocinadores e virou essa empresa internacional com 4.000 empregados em 40 países, utilizando nada além do que o talento de seus artistas – a diferenciação de seu produto. Cada espetáculo tem seu próprio enredo, cenário, vestuário e música ao vivo. Uma estratégia assertiva de seu criador Guy Laliberte, atualmente na lista dos bilionários do mundo.

Ameaça dos novos entrantes

Existe uma dificuldade para novos entrantes já que o investimento para esse tipo de negócio é bem alto. Para superar o Cirque du