Cinética
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA EXPERIMENTAL
CINÉTICA
Acadêmicos: Aline Nunes
Carlos Augusto S. Ferreira
Taíse Bonfim
Turma: 207 / 002
RA: 52485
52422
54955
Professor: Alex
Maringá, 27 de outubro de 2009
Introdução
Velocidade de Reação
Define-se como velocidade, uma variação qualquer de um reagente ou produto com o tempo. A velocidade de uma reação química pode depender de variáveis sob nosso controle, como pressão, temperatura, presença de catalisadores. Normalmente, usa-se a velocidade como uma medida da rapidez com que o reagente é consumido ou com que o produto é produzido.
Ex: N2 + 3H2 2NH3 dC NH 3 dt = −2
dC N 2
−
dt
dC N 2 dt = −
1 dC H 2
(1)
3 dt
Para cada molécula de N2 gasta formam-se duas moléculas de NH3, ou seja, a velocidade de formação de NH3 é o dobro da velocidade de desaparecimento do N2.
Em geral: aA + bB cC + dD veloc = −
1 dC A
1 dC B 1 dCC 1 dC D
= −
=
= a dt b dt c dt d dt (2)
Se for plotado um gráfico de concentração contra o tempo, observa-se que, num certo instante, a molaridade de um participante da reação, no sistema reacional é –dCReagente/dt ou dCProduto/dt, ou seja, com o auxílio da curva traçada pode-se determinar a velocidade instantânea da reação em qualquer instante. Esta é a velocidade num certo instante, e não a velocidade média sobre um intervalo de tempo. A velocidade instantânea é dada pela reta tangente à curva no ponto considerado. Quanto essa velocidade é determinada no tempo t é definida como velocidade inicial.
Muitas vezes verifica-se que a velocidade de uma reação é proporcional às concentrações dos reagentes elevadas a certas potências. Por exemplo, a velocidade da reação pode ser proporcional à concentração molar do reagente A multiplicada pela concentração molar do reagente B, e então v =k [ A ][ B ]
(3)
e cada concentração está elevada à primeira potência. O