CICLO SONO E VIGÍLIA
Um bebê recém-nascido passa 8 em casa 24 horas acordado, os mecanismos de aproximação e evitação são observados quando ele está acordado. Existe um "Centro do sono" no rombencéfalo responsável por produzir os períodos de sonos corporais. Já o bebê anencefálico somente com o bulbo raquiano e o mesencéfalo ligados a medula espinhal sem as estruturas superiores desenvolvidas não apresentam sono algum. O bebê precisa de repouso pois é um modo de protegê-lo da exaustão e o condicionar energia para as atividades do próximo período de vigília. Ele tem que ser acordado para se alimentar.
Conforme o desenvolvimento do cérebro a criança passa a desenvolver atividades, como por exemplo, sem precisar ser acordada para se alimentar. Conforme o crescimento da criança e o desenvolvimento do cérebro, os períodos despertos ficam cada vez maiores até se tornarem adultos onde dormem cerca de 8 horas por noite. A vigília opcional agora passa a ser uma vigília de necessidade.
O cérebro desperto
O EEG (eletroencefalograma) de uma pessoa acordada é diferente da pessoa adormecida.
Quando estamos acordados o nosso cérebro tem atividades não-sincronizadas, inconscientes e rápidas. Porém quando adormecemos os "fusos" aparecem, aonde as células começam a formar o uníssono (células sincronizadas).
O cérebro adormecido
O neurofisiologista Hess publicou um trabalho em 1931 sobre o estimulo elétrico no cérebro, usando animais conscientes e despertos. Hess pensava que havia dois sistemas antagônicos no cérebro, o sistema ergotrófico (integrava as ações dos sistemas corporais dos animais). O outro sistema foi batizado de trofotrópico (conservar as energias).
A estimulação elétrica induz ao sono e a todo o processo que leva a ele, sendo assim, o sono não é a ausência passiva do estado de vigília.
O sono do corpo
O psicólogo Willian Dement descobriu que no sono do gato e de um homem adulto há um estágio parecido de sono muito profundo, onde o EGG é