Ciclo de Krebs - Bioquímica
O piruvato ainda pode ser oxidado para a obtenção de energia Quando nos alimentamos, ingerimos a glicose, molécula rica em energia através da energia que as plantas utilizam para converter a energia solar em compostos orgânicos ricos em energia num processo chamado fotossíntese. Durante esse processo a energia luminosa do sol é convertida em energia química dos carboidratos. Nosso organismo oxida os compostos orgânicos ricos em energia, e nesse processo de oxidação nós formamos o CO².
O ciclo dos ácidos tricarboxílicos no contexto do metabolismo energético Muitos compostos podem alimentar o ciclo de Krebs. Um deles é a glicose, que vai ser degradada produzindo piruvato, este, para que possa entrar no ciclo de Krebs, precisa ser convertido em uma molécula piva, apropriada para sua oxidação completa, a acetil-S-coA, esta então entra no ciclo de Krebs. A acetil-S-coA pode vir também da oxidação dos ácidos graxos, além disso o ciclo de Krebs pode ser alimentado por aminoácidos que vão sendo degradados, e parte da sua cadeia carbonada pode servir como intermediário para o ciclo de Krebs.
Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa funcionam juntos O ciclo de Krebs serve para gerar ATP na forma de GTP, e liberar os elétrons ricos em energia da glicose e do piruvato, para que estes possam ser transportados para a cadeia respiratória, num processo chamado fosforilação oxidativa.
Descarboxilação oxidativa do piruvato
Funções:
É uma ponte entre a via glicolítica e o ciclo de Krebs. Descarboxila, oxidativamente o piruvato