CHEGUE ANTES NO MERCADO
Os clientes querem produtos de alta qualidade a preço baixo, e os querem imediatamente. As empresa, sejam fabricantes de bens ou prestadoras de serviços, sejam fornecedores dessas cadeias de produção, têm de diminuir o tempo de chegada até a comercialização e ao mesmo tempo manter a alta qualidade e o preço baixo.
Poucos setores ilustram tão bem equação “redução do tempo e aumento da qualidade” como a industria automobilistica. Nos anos 80, os projetos dos carros japoneses podiam levar um carro do conceito até a produção em massa em cerca de três anos. Os americanos levavam de quatro a seis anos, e seus custos eram maiores.
Os consumidores se beneficiaram com veículos melhores, produzindo com mais rapides. As largas passadas da Ford na produção são representativas de toda a industria automobilistica. Em 1990, a empresa levava cinco ou mais anos para levar um carro da concepção ao consumidor, e apresentava 150 defeitos para cada carros, ou 1,5 deveitos por veiculos. Em 1998, a Ford já tinha cortado seu ciclo de produto para menos de 24 meses. Sua taxa de defeitos caio de 150 para 81 por carros. Hoje, a taxa de defeitos dos fabricantes é de menos de 1 por veiculos.
MANTENHA O RITMO DIANTE DA COMPLEXIDADE CRESCENTE
Em alguns segmentos de mercado, a questão não e tanto reduzir o tempo de disponibilidade do produto ao mercado, mas manter esse tempo diante da complexidade astronomcamente crescente. A Intel, por exemplo, tem mantido um ciclo de poduçaõ consistente de noventa dias para chips, que movem a maioria dos PCs. Espera manter esse ritmo de produção, apesar da complexidade crescente do microprocessador. O número de transistores no chip aumentou de 29 mil no 8086 de 1978 para 7,5 milhões no Pentium de 1998, e a capacidade do microprocessador cresceu 10 mil vezes nesses mesmos vinte anos. Em 2011, a Intel espera entregar chips que terão 1 bilhão de transistores.
Na decada de 70, os técnicos dos laboratorios da empresa vestiam