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Objetivo:
Aprender todos os passos de uma calibração de um instrumento real.
Despertar para a importância da calibração de instrumentos, como integrante da estrutura básica para a qualidade do produto final.
Procedimento:
Escolha um instrumento de medição para fazer a calibração. Na escolha do instrumento de medição deve-se levar em consideração a existência de padrões de referência ou instrumentos pelo menos com exatidão 10 vezes melhor (multímetro HP 34401 A – disponível no almoxarifado de eletrônica), em casos específicos, pode-se admitir calibrações com padrão de menor exatidão sob consulta ao professor.
A calibração deve ser feita em todas as escalas de medida de uma mesma grandeza. Não é preciso efetuar a calibração para todas as grandezas que o instrumento mede, basta escolher uma grandeza e efetuar a calibração para todas as suas escalas. Por exemplo, se um multímetro for escolhido deve-se escolher a grandeza que será aferida, corrente CC, corrente CA, tensão CC, tensão CA, ou resistência, uma vez escolhida a grandeza a calibração deve ser feita para todas as escalas da grandeza.
Pesquise normas de calibração que se aplicam ao instrumento bem como dados técnicos do instrumento principalmente relacionados com a exatidão do mesmo e do padrão de referência.
Com base na norma ou outras referências deve ser feito o procedimento de calibração que deve incluir cuidados básicos tais como: registro da temperatura e umidade ambiente, operador, horário e data da calibração, observações, tempo de estabilização antes do registro, etc.
Apresentação do trabalho:
O resultado da calibração deve vir na forma de um relatório, seguindo as normas de apresentação de relatórios técnicos da ABNT ou UFPR.
A calibração deve ser apresentada por uma curva de erros indicando os limites superior e inferior de acordo com a dispersão dos resultados. A propósito da repetitividade esta deve ser indicada com confiabilidade