Charcutaria
Mas o que vem a ser a charcutaria?
Segundo o Wikipédia;
Charcuteria ou charcutaria (do francês charcuterie, de chair, “carne” e cuit, “cozida”), também conhecida pelo termo italiano salumeria, é o ramo da culinária dedicado ao preparo dos produtos de carne de porco, como o bacon, presunto, salsichas, terrinas, galantinas, patês e confits. A charcuteria é parte do repertório de garde manger de um chef. Originalmente foi criada como uma maneira de se preservar as carnes antes do advento da refrigeração. Se caracterizam por uma vitrine ou mostrador transparente, geralmente com ar-condicionado, onde se mostram os produtos para o público
Charcutaria tradicional
Esta arte antiga, cujas origens remontam cerca de 6.000 anos, tornou-se popular durante o Império Romano, onde então era uma solução para a conservação das carnes. Mas é em França no século XVI que se começou a tornar uma cozinha mais elaborada com o aparecimento da Charcuterie.
A Charcutaria Nacional está aliada aos sabores marcadamente portugueses, desde sempre que a charcutaria tradicional é presença na vasta gastronomia portuguesa, pelos seus sabores e aromas intensos, fruto de conhecimentos herdados ao longo de várias gerações.
O sucesso da Charcutaria Tradicional Portuguesa renasce com a transmissão do conhecimento de velhas receitas de antigos apreciadores de boa gastronomia popular com a vontade das novas gerações em aplicarem as evoluções tecnológicas nos fabricos mais antigos sem nunca perder as características singulares da nossa Charcutaria.
Como é o processo artesanal da charcutaria?
Toda a matéria prima é controlada, utilizo apenas carnes que estão dentro das especificações, medidas através do pH. O pH ideal para carnes frescas é ácido, em torno de 5,8 a 6,2, sendo que a carne em início de decomposição tem o pH acima de 6,4. Quanto menor for o pH, menor será a capacidade de retenção de líquidos da carne, assim perderá peso rapidamente, o