CEPTICISMO
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA DO ENSINO SECUNDÁRIO DO II CICLO Nº4019-24 DE JUNHO/CACUACO
Nome: Tânia Maria Mendes Paulino
Nº38
Sala: 7
Turma: J13
Classe: 11ª
Docente: Prof. Mestre (M.S.C)
Luanda/2015
Nome: Tânia Maria Mendes Paulino
Nº38
Sala: 7
Turma: J13
Classe: 11ª
Docente: Prof. Mestre (M.S.C)
Luanda/2015
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
2.1 Conceito de cepticismo 4
2.2 Correntes do cepticismo 4
2.3 Tipos de cepticismo 5
2.4 Cepticismo 6
3. CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
1. INTRODUÇÃO
Temos a dizer que o presente trabalho com o “O Cepticismo”. Assim diremos que o Ceptismo é uma corrente de pensamento filosófico que defende a ideia da impossibilidade do conhecimento de qualquer verdade. Criado na Grécia Antiga por Pirro de Élis (filósofo grego), esta filosofia rejeita qualquer tipo de dogma (afirmação considerada verdadeira sem comprovação).
De acordo com os céticos, todo conhecimento é relativo, pois depende da realidade da pessoa que o possui e das condições do objeto que está sendo analisado.
Como a cultura (regras, leis, costumes, visões e mundo, crenças) muda em cada período histórico, os defensores do cepticismo acreditam ser impossível estabelecer o que é real e irreal ou correto e incorreto.
Logo, os céticos defendem a ideia de assumir uma postura de neutralidade em todas as questões, não fazendo julgamentos. Assim, o cético defende a indiferença total.
O termo cepticismo designa, hoje, na linguagem comum, uma atitude negativa do pensamento. O cético é visto, frequentemente, não apenas como um espírito hesitante ou tímido, que não se pronuncia sobre nada, mas como aquele que, qualquer coisa que aconteça ou qualquer coisa que se possa dizer, se refugia na