cepticismo humeano
Índice……………………………………………………………………………………………………………………....p. 1
Introdução…………………………………………………………………………………………………………....p. 2-3
Capítulo I...................................................................................................................p. 4-7
Capítulo II………………………………………………………………………………………………….………..p. 8-10
Capítulo III…………………………………………………………………………………………………………p. 11-12
Capítulo IV..................................................................................................................p. 13
Conclusão…………………………………………………………………………………………..…………………..p.14
Bibliografia/Webgrafia…………………………………………………………………………………………...p.15
INTRODUÇÃO David Hume nasceu a 7 de de Maio de 1711 em Edimburgo e morreu no dia 25 de Agosto de 1776 na mesma cidade, foi um grande historiador, ensaísta e filósofo inglês. Conjuntamente com John Locke e George Berkeley , Hume compõe a trindade dos “empiristas britânicos”. As suas principais obras foram: A Treatise of Human Nature (1739-1740)1, e The Enquiries concerning Human Understanding (1748)2, que ainda hoje despoletam investigações.
David Hume tem um importante papel dentro da filosofia moderna. Empirista na linha de John Locke, para quem a mente seria uma tábula rasa, uma folha de papel em branco a receber impressões pela experiência sensível, concebe o conhecimento dando-se de duas formas: impressões e ideias. As primeiras seriam percepções mais vivazes, enquanto as últimas seriam reflexões sobre as sensações, que nunca atingiriam o grau de vivacidade das impressões. Ao afirmar que todo conhecimento só se adquire empiricamente, Hume nega a possibilidade de uma ciência metafísica e seu cepticismo faz com que Kant declare na sua “The Critique of Practical Reason”3 que foi Hume quem o fez despertar de seu "sono dogmático". O cepticismo é uma doutrina filosófica que afirma que não se pode obter nenhuma certeza absoluta a respeito da verdade, o que implica uma condição intelectual de questionamento permanente e na