celulas tronco
O surgimento dessas células se dá da seguinte maneira: o espermatozoide fecunda o óvulo, dando origem ao que chamamos de zigoto. O zigoto sofre mitoses dando origem a uma “bola de células”, que se diferenciam originando os folhetos germinativos, que em seguida se diferenciam em tecidos e órgãos do organismo.
Essas células originadas das mitoses do zigoto são as células-tronco, que também são chamadas de células-mãe ou células estaminais. Elas são células muito simples que têm a capacidade de se diferenciarem em qualquer tipo de célula, formando qualquer tipo de tecido e podem ser classificadas em células-tronco embrionárias e células-tronco adultas. As células-tronco embrionárias são retiradas de embriões e são classificadas em:
Células - Tronco Pluripotentes
Dentro de um embrião que tem aproximadamente o tamanho do ponto final desta frase, há dezenas de células-tronco. Células-tronco são pluripotentes, o que significa que elas podem se desenvolver em cada célula, cada tecido e cada órgão no corpo humano.
Seu potencial quase ilimitado fez das células-tronco um foco significativo nas pesquisas médicas. Imagine ter a habilidade de devolver a memória a um paciente com Alzheimer (em inglês), repor pele perdida durante um terrível acidente ou habilitar uma pessoa em cadeira de rodas a andar novamente. Mas antes dos cientistas poderem usar células-tronco para fins médicos, eles devem primeiro aprender como utilizar seu poder. Eles não podem tratar uma doença até que aprendam como manipular células-tronco para desenvolvê-las nos tecidos ou órgãos específicos. Células-tronco totipotentes – o corpo humano é formado por vários tipos de tecidos e esse tipo de células-tronco é capaz de se diferenciar em qualquer um deles, inclusive placenta e anexos embrionários. As células totipotentes são encontradas nas primeiras divisões do embrião, por volta do terceiro ou quarto dia depois da fecundação, quando o embrião está com aproximadamente 32 células.