Cegueira e baixa visão e atendimento educacional especializado.
Departamento de ciências humanas e tecnológicas
Campus VXII
Disciplina Educação Inclusiva
Docente Cristina
Discentes Zaíra C. B. de Brito
Deficiência Visual
Cegueira e Baixa Visão e Atendimento Educacional Especializado.
1. Introdução.
Sabemos que a Organização Mundial de Saúde (OMS) relata que, anualmente, cerca de 500.000 crianças ficam cegas no mundo. Destas, 70 a 80% morrem durante os primeiros anos de vida, em conseqüência de doenças associada são seu comprometimento visual . Em 1992, a OMS estimava em 1,5 milhões o número de cegos menores do que16 anos no mundo, 90% dos quais viviam em países em desenvolvimento. Estudos populacionais indicam baixa prevalência da cegueira infantil,de 0,2 a 0,3 por 1000 crianças em países desenvolvidos e de 1,0 a 1,5 por1000 crianças em países em desenvolvimento. Já a prevalência de baixa visão é estimada como sendo três vezes maior, segundo o Banco de Dados Mundiais sobre a Cegueira da OMS. Recentemente (1996), a OMS adotou o conceito de anos de cegueira que resulta da multiplicação do número de cegos (ou portadores de baixa visão) pelo número de anos que a pessoa vive cega (ou com baixa visão). Esse conceito foi adotado para comparar a prevalência de diferentes problemas relacionados à deficiência visual.
2. Cegueira
A cegueira em crianças ou adultos, pode ser ocasionada por fatores congênitos ou adventícios, cegueira adquirida. Assim, a criança que não enxerga se utiliza de outros sentidos para se relacionar com o mundo exterior, fazendo suas próprias interpretações sugestivas do meio em que vive. Diferentemente daquela que vê, e recebe estímulos do seu ambiente. Nossos sentidos trabalham em sincronia buscando um equilíbrio natural em todo ser humano, porém estamos acostumados a dar um crédito maior a visão, por ser esse o portal de entrada dos sinais externos. Ora, ver é melhor que escutar. Mas e quando falta a visão? O que fazer? Desesperamos á medida que sentimos