Cecilia
Metodologia MCT
1.0
– OBJETIVO
1.1 – Este método fixa o processo para descrição e identificação expedita de solos, inclusive do grupo da classificação MCT, com base em determinações visual-táctil
2.0 – REFERÊNCIAS
2.1 – Normas Complementares
A ME-60 Classificação de Solos Tropicais Segundo a Metodologia MCT.
2.2 – Bibliografia
a) Fortes R.M.: Nogami. J. S. (1991) Método Expedito de Identificação do Grupo MCT de Solos
Tropicais, utilizando-se anéis de PVC rígido. Anais da 25º Reunião Anual da ABPV – SÃO
PAULO, vol 1, 591/604, ABPV, Rio de Janeiro.
3.0 – DEFINIÇÕES E CONVENÇÕES
3.1 – Os termos e símbolos utilizados neste método são aqueles adotados pela Prefeitura Municipal de
São Paulo. No caso específico de termos utilizados na descrição de solos, foram adotados com eventuais alterações, aqueles constantes no DER: T1-71 “Termologia de solos e rochas” do
Departamento e Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo e na ASTM D 2488-84
“Descristion and Indentification of Soils (Visual-Manual Procedure)”.
4.0 – APARELHAGEM E MATERIAL
4.1 – água limpa, corrente ou sem frasco adequado.
4.2 - almofariz de porcelanato e mão recoberta de borracha.
4.3 - anéis de PVC rígido de 20 mm diâmetro interno, espessura mínima de 3 mm, altura de 5 a 6 mm e de preferencia de cor branca para fácil identificação.
4.4 - circulador de ar, do tipo utilizado em microcomputador (opinal).
4.5 - espátula ou faquinha de ponta arredondado com lamina de cerca de 15 cm de comprimento e 1,5 cm de largura.
4.6 - estufa capaz de manter 60° ou outo dispositivo equivalente.
4.7 - imã permanente.
4.8 - lâmina de Politetrafluoretileno (Teflon) de cerca de 1 mm de espessura.
4.9 - lupa, com cerca de 10x de aumento.
4.10
– martelo de geólogo ou similar.
4.11
- padrão de cores Munsell ou similar.
4.12
- papel de filtro e de coador de café.
4.13
- peneiras de malha quadradas e com aberturas