Causas estruturais e consequências dos regimes: regimes como variáveis intervenientes
Causas estruturais e consequências dos regimes: regimes como variáveis intervenientes
Pág. 185-205
Cinthia Mirla Soares Rocha
Cinthia Mirla Soares Rocha
Causas estruturais e consequências dos regimes: regimes como variáveis intervenientes
Pág. 185-205
Resenha Crítica como requisito para obtenção de nota para a disciplina de Teoria das Relações Internacionais, ministrada pela professora Lourrene Maffra do curso de Relações Internacionais.
Causas estruturais e consequências dos regimes: regimes como variáveis intervenientes
KRASNER, Stephen D. Structural causes and regime consequences: regimes as intervening variables. International Organization, p. 185 a 205.
Stephen Krasner nasceu em 15 de Fevereiro de 1942 nos Estados Unidos da América. É professor de Relações Internacionais na Universidade de Stanford e ex-diretor de “planejamento de Políticas” no Departamento de Estado no seu país, no qual ele trabalhou até 2007. Estudou na Universidade de Harvard (1972), Universidade Columbia (1967) e na Universidade Cornell (1963).
Os regimes são variáveis que intervém no meio em que faz parte. Os princípios e as normais são de fato o que definem a estrutura em si, mas também influenciam as regras e os procedimentos com uma importância menor. É nesse contexto que a tomada de decisão é influenciada e influencia as expectativas dos atores internacionais. Existem três visões de analise desse assunto, são elas: visões estruturais convencionais, visão estruturalista modificada e visão grociana. Cada uma defende um diferente nível de notoriedade dos regimes.
De acordo com alguns autores adeptos à visão grociana, Oran Young, Donald Puchala e Raymond Hopkins, os regimes apresentam características disseminadas em todo o sistema anárquico, sua representatividade é notória em todas as áreas em que os Estados se encontram, tornando sua importância visível. Outro ponto