A Grande Ilusão
A Grande Ilusão
Cap. I, II e II da Segunda parte
Cinthia Mirla Soares Rocha
Cinthia Mirla Soares Rocha
A Grande Ilusão
Cap. I, II e II da Segunda parte
Resenha Crítica como requisito para obtenção de nota para a disciplina de Teoria das Relações Internacionais, ministrada pela professora Lourrene Maffra do curso de Relações Internacionais.
Macapá-Ap
2013
A Grande Ilusão
ANGELL, Norman. A grande ilusão. Brasília: Editora da Universidade de Brasília: 2002. P. 135-183. Cap. I, II e II da Segunda parte.
Ralph Norman Angell Lane nasceu em 1872, Croydon, Inglaterra. Filho de Thomas Angell Lane e Mary Lane. Foi para os Estados Unidos aos dezessete anos, onde trabalhou como carteiro, agricultor, vaqueiro e repórter. Em 1898, quando tinha 26 anos, voltou para a Europa onde trabalhou como jornalista. Publicou em 1920 a obra “A Grande Ilusão”, na qual ele se posiciona a respeito da guerra. Angell busca defender a existência de outros meios de solucionar conflitos, apontando falhas no pensando Realista e defendendo seu lado pacifista. O principal ponto desses três capítulos é a questão da natureza humana, sua generalização e sua “imutabilidade”. O capítulo I (defesa psicológica da guerra) mostra o posicionamento do ideário realistas à favor da guerra. Aponta os vários motivos que levam ao conflito entre nações, tanto a justificativa de vantagens econômicas como os não-econômicos, como: vingança, ostentação, vaidade, etc. A guerra seria um acontecimento histórico e merece destaque a característica marcante nesse posicionamento, a natureza violenta do homem. Nessa primeira exposição introdutória, a guerra independe dos ganhos, pois seus motivos variam. O que deve ser levado em consideração é que o extinto humano é voltado para a “guerra pela guerra”. A guerra, além de defendida como algo natural, ela é