catalogaçao cooperativa
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS
NÚCLEO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA I
CATALOGAÇÃO COOPERATIVA
DOCENTE: FABIANO FERREIRA DE CASTRO
DISCENTES: KAROLINNE DE SANTANA BOTO
MARCIA DOS SANTOS PAULO
MARCIANA DA CONCEICAO
MARCOS LIMA DE BARROS
MARIA CLAUDETE SANTOS
MARIA DULCE SANTOS DA SILVA
MARIA JOSE DE MOURA BARROS
SÃO CRISTOVÃO
2011
CATALOGAÇÃO COOPERATIVA
1. Introdução
Na área da Ciência da Informação mais especificamente em sua sub-área Biblioteconomia, a cooperação se faz presente na área bibliográfica, no processo da catalogação, agindo como um meio para se evitar desperdício de tempo e custos na elaboração de registros catalográficos a partir da importação ou da conversão de um registro disponível. “o trabalho realizado por várias bibliotecas e enviado a uma Central, que se encarrega de normalizar e reproduzir suas fichas e distribuí-las a uma coletividade.” (BARBOSA, 1978, p. 71)
Podemos ainda, levando em conta o cenário atual, denominar a catalogação cooperativa como o trabalho realizado por vários catalogadores em várias bibliotecas, que utilizam para a descrição física de seus documentos, formato de intercâmbio e código de catalogação reconhecido e usado internacionalmente.
2. Contexto-histórico
2.1 Catalogação cooperativa- EUA
A idéia de catalogação cooperativa foi lançada em 1850. No Smithsonian Institution, nos Estados Unidos, Charles Jewett pensou em reproduzir, por meio da estereotipia, as catalogações da biblioteca do Instituto, e depois permutá-las entre outras bibliotecas. Assim Jewett criaria um sistema uniformizado de catalogação, cuja central seria no Smithsoniam Institution. No museu Britânico, Anthony Panizzi, o qual já havia publicado regras de catalogação, pensava na publicação de um catálago que incluísse a catalogação de todos os livros de línguia inglesa publicados na Grã- Bretanha e em suas colônias.
Max Mueller, da