Caso Nardoni

Argumentação segundo Aristóteles:
Isabella Nardoni foi encontrada caída no jardim do prédio.
O porteiro e o morador do primeiro andar do prédio em que o pai (Alexandre Nardoni) morava com a atual esposa (Anna Carolina Jatobá) e os outros dois filhos. escutaram o barulho do que seria um abjeto caindo, quando foram até o local encontraram Isabella caída no jardim.

Havia vestígios de sangue no carro e no apartamento e marcas de agressões no corpo da menina.
A polícia constatou através de um reagente químico chamado luminol, manchas de sangue no carro da família e também no apartamento. Segundo a perícia e o laudo do IML, Isabella foi agredida ainda no carro e carregada sangrando até o apartamento, onde foi sufocada pela madrasta e carregada pelo seu pai até a janela de onde foi jogada.

A tela de proteção da janela, feita de material reforçado, foi cortada.
Foram usadas uma tesoura e uma faca para cortar a tela de proteção da janela. A perícia constatou que Isabella foi jogada do quarto dos irmãos, cuidadosamente introduzida no buraco da rede e lançada pelos pulsos caindo no gramado.

Só havia dois adultos capazes de cometer o crime (o pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá)
De acordo com a perícia, com as gravações de câmeras de seguranças e com o depoimento de testemunhas, só havia dois adultos no carro e os mesmos foram para o apartamento, sem nenhum indicio de qualquer pessoa estranha no prédio, portanto os culpados só poderiam ser Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.
Podemos concluir então que Isabella foi brutalmente agredida pela madrasta no carro, levada pelo pai sangrando até o apartamento onde foi estrangulada pela madrasta enquanto o pai abria um buraco na tela de proteção de onde jogou a menina causando sua morte. Portanto o casal é culpado pela pratica de homicídio e tentativa de fraude processual.

Argumentação segundo Descartes
Sangue no carro da família;
Apartamento sem sinais de arrombamento
Sangue no