Caso Nardoni
Disciplina: Psicologia Jurídica.
Acadêmicos: Beatriz Lima; Dayane Dos Santos; Giselly Prates; Maria Angelina Soares; Natália Peraro; Pedro Henrique Nolasco.
1) Autores e a vítima, sua vidas anterior ao crime.
Isabella de Oliveira Nardoni (São Paulo, 18 de abril de 2002 — 29 de março de 2008)6 era filha de Ana Carolina Cunha de Oliveira (nascida em 5 de abril de 1984, natural de São Paulo e de Alexandre Alves Nardoni (nascido em 26 de junho de 1978, natural de São Paulo).
Ana Carolina ficou grávida de Alexandre aos dezessete anos. A notícia da gravidez não foi bem recebida por Alexandre, pois na época ele tentava ingressar na faculdade de Direito.
Alexandre Nardoni separou-se de Ana Carolina quando Isabella tinha onze meses. Em acordo jurídico, foi definida pensão alimentícia mensal de 250 reais e o direito a duas visitas por mês, quinzenalmente.[carece de fontes]
Na época da morte, Alexandre Nardoni vivia com a madrasta da menina, Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá (nascida em 9 de novembro de 1983, natural de São Paulo).
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá
Ana Carolina foi questionada pelo promotor Francisco Cembranelli. Suas respostas retrataram Nardoni como um pai ausente, um homem destemperado e agressivo. Anna Carolina Jatobá, a madrasta, foi descrita como uma mulher extremamente ciumenta e também destemperada.
Entre os episódios relatados por Ana Carolina, está o de uma festa na casa da avó dela. Nardoni ficou bastante irritado com uma piada feita pelo marido de uma prima de Ana Carolina. Tudo por que o outro disse, ao se despedir: “Por falta de tchau, adeus.” Nardoni não aceitou a brincadeira. Muito irritado, voltou para a porta da casa e, na rua, chamava o primo de Ana Carolina para brigar. Ele estava totalmente transtornado, mas a família dela contornou a situação e evitou o confronto.
2) História de como ocorreu o crime.
Ainda na garagem do Edifício London, assim que Alexandre desliga o