Caso motorola

1 – Como a Motorola poderia evitar o excesso de estoque, em face do que ocorreu?

Conforme descrito no estudo de caso, a Motorola estava trabalhando sob um sistema de qualidade total e estava preparada para atender a demanda, que era maior, nas férias de final de ano.

Logo, ela detinha um bom planejamento operacional, porém a mesma precisaria conhecer qual era a verdadeira realidade da demanda por seus produtos, ou seja, qual a quantidade necessária para atender os seus consumidores finais.

Diante disso, detendo o conhecimento real da demanda, a Motorola poderia equilibrar a quantidade produção e estoque de mercadorias, com base na efetiva saída do produto, ou seja, uma produção enxuta.

2 - Como a Motorola poderia agir para que os pedidos exagerados não ocorram novamente?

Para que não ocorresse pedidos exagerados, a Motorola deveria colocar em prática um sistema de planejamento e controle de estoques que focasse a quantidade de produção em três momentos:

1º Produção Interna
2º Necessidade de estoque dos distribuidores e lojista.
3º Demanda pelos consumidores finais

A Motorola faria uma pesquisa, um relatório que demonstrasse a sazonalidade do produto, fazendo assim, uma estimativa de produção que atendesse as demandas corretas para cada época. Assim proporcionaria uma redução de custos e despesas que seriam alocados em estoque de mercadorias em excesso e evitaria estoques excessivos de produtos. As empresas devem buscam cada vez mais reduzir os níveis de estoques sem, contudo, comprometer o nível de atendimento de seus clientes.

3 – Que conselho sobre a administração de estoques você daria aos distribuidores da Motorola.

Os estoques incorrem em custos, oneram o capital, ocupam espaço e necessitam de gerenciamento tanto na entrada como na saída. Podem tornar-se obsoletos e ultrapassados, além da estocagem excessiva absorve, desnecessariamente, fundos que poderiam ser mais produtivos em outra área. Por isso, as distribuidoras não devem