Técnicas psicoterápicas da psicanálise
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS DA PSICANÁLISE
RECIFE/2012 FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE – FAFIRE DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS DA PSICANÁLISE
Prova apresentada à disciplina Técnicas Psicoterápicas da Psicanálise, do 6º período C do Curso de Psicologia da Faculdade Frassinetti do Recife.
RECIFE/2012
FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
DESENVOLVMENTO PSICOLÓGICO III – Profª. Tereza Dubeux
I – Articule a mudança do sujeito com a mudança do sintoma. É a mesma coisa? II – O que Freud quer dizer com análise finita e infinita? Procure aprofundar o sentido subjacente no texto freudiano, à está questão. III – Defina a diferença entre defesa de modo geral e as resistências ao trabalha analítico, identificando suas repercussões no fim da análise. IV- Quais os pontos de convergência e diferenças entre a concepção de fim de análise pra Freud e Lacan? V- Na sua compreensão depois dos textos lidos, o que uma análise pode fazer para um sujeito em sofrimento psíquico?
I – Articule a mudança do sujeito com a mudança do sintoma. É a mesma coisa? É impossível negar que a análise provoca efeitos curativos. A análise provoca efeitos de minimização, e até de desaparecimento do sofrimento do paciente. São efeitos que são provocados em várias etapas do tratamento, às vezes até rápido demais, desde as primeiras entrevistas, às vezes tarde e até bem depois do tratamento – o que não é tão comum acontecer. Tais efeitos existem e são uma das maiores consequências que podemos supor em uma análise. Além disso, todo analista, independente da sua formação e orientação, tem a responsabilidade, é quase