caso de familia
Esta é mais uma história de casos onde precisamos ter discernimento e profissionalismo para ajudar o próximo nos momentos difíceis da vida.
Este caso me intriga, pois se trata de um caso isolado na família, pelo menos até o diagnóstico atual. O paciente do sexo masculino tem 71 anos, faz acompanhamento na unidade básica de saúde para o tratamento de hanseníase que foi diagnosticada em março de 2013.
Não aceitando o problema de saúde ele se recusa a fazer o tratamento, pois pensa que não terá jeito, porque já presenciou pessoas morrendo com a lepra, ou seja, hanseníase.
Este é um caso que precisa ser assistido de perto e por profissionais capacitados para atenter a necessidade daquele paciente. E eu como enfermeiro formado fui chamado pela unidade de saúde para dar assistência domiciliar. Ao entrar na casa deste amigo paciente, pude observa e acompanhar os seus medos. Com os meu conhecimentos de psisicologia que aprendi no curso de enfermagem foi de suma importância no tratamento deste senhor. Primeiro palestrei com a família para que não se preocupasse, pois a doença não é contagiosa quando o tratamento e seguido direito. Deixando-o bem à vontade consegui fazer com que ele tomasse os remédios nos horários, mostrei a ele pessoas que se recuperaram e que vive uma vida normal e feliz independende de sua idade. A família entendeu e aceitou levá-lo semanalmente ao consultório para permanecer com o tratamento. Como ele já era de idade, a família não estava se preoculpando com a doença, então, conversando mostrei a família a importância de resgatar o respeito por quem um dia nos deu amor e carinho. E como é legal o idoso saber que tem o carinho da família e de pessoas queridas.
No início do tratamento o paciente fazia uso de 300mg de rifomipicina, 100mg de clofozimina, 100mg de dopsoma, uso diário.
Hoje, após o tratamento completo foi suspenso o uso desses remédios, agora está em acompanhamento com um psicólogo e indo à palestras de prevenção e