Caso da coca cola
A Coca pode ser "a verdadeira", como proclamado pela primeira vez em 1942,mas ela sabe que não vai continuar assim sem uma reformulação substancial. A empresa com base em Atlanta nem de longe está agonizando, é claro, e permanece a maior fornecedora de refrigerantes do planeta. Sua cesta de produtos de enorme popularidade, agora vendidos em 200 países, inclui a primeira e a terceira bebida mais consumidas no mundo (Coca-Cola Classic e Diet Coke), assim como aproximadamente 160 outras bebidas gasosas, cafés,sucos, bebidas esportivas e águas engarrafas, ostentando um verdadeiro quem-é-quem de nomes comerciais familiares (entre eles Sprite, Barq's, CherryCoke, Minute Maid, Hi-C, Fruitopia, Butter Nut e POWERaDe). Até mesmo seu onipresente logo tipo vermelho e branco e imagens associadas é muito requisitado, com mercadorias licenciadas Coca amplamente disponíveis em varejistas como Wal-Mart e F.A.O. Schwarz, junto com um website corporativo.
Mas também tem havido grandes nódoas na imagem pública da empresa e sua idoneidade fiscal foi questionada nos anos recentes, o que exigiu muita atenção. Estes problemas incluíram um processo por descriminação racial aberto por funcionários negros nos Estados Unidos, um extensivo recall de produto, esforços frustrados de expansão na Europa, um controverso pacote de cortes outorgado a um recente diretor-executivo que deixou o cargo depois de apenas dois anos turbulentos, uma relação tensa entre a companhia e a sua rede principal