Caso Coca Cola
Ameaça de Novos Entrantes (Barreiras de entrada)
Sob o ponto de vista dos novos entrantes, qual a força da Coca-Cola Company sobre as demais.
Nova identidade para as garrafas de Coca-Cola lançada no ano de 1916, diferenciando o produto das inúmeras falsificações que surgiram no início do século. Fonte: Wikipedia.
Custo de mudança: Alto custo de mudança ao novo entrante, caso haja interesse a se equiparar a empresa analisada;
Exigências de capital: Alta exigência de capital para ingressar no negócio, caso o concorrente procure pela mesma fatia do mercado que hoje domina a Coca-Cola. Empresas que desenvolvem produtos com escala regional pode ter mais influência. É o caso dos refrigerantes Tubaína, pertencente à empresa Ferráspari (desde 1932 em Jundiaí) ou a Dolly Guaraná, pertencente à empresa Dolly (desde 1987 em São Paulo);
Curvas de aprendizagem: Curva de aprendizagem média pois um concorrente pode criar um refrigerante similar e assim como a Coca-Cola Company com pouco capital, apenas fortificar o seu marketing, uma vez que a fórmula é a mesma desde 1886, fundação da empresa.
Acesso a insumos necessários: Focando no principal produto, o acesso a insumos até onde conhecemos do produto Coca-Cola não são difíceis de serem conseguidos, são produtos simples para uma preparação complexa, no entanto, esta não seria uma barreira para a criação do produto para um possível entrante;
Política governamental: As determinações a serem seguidas são apenas as regulamentações necessárias para venda de qualquer produto alimentício, o que não se expõe como uma barreira de entrada;
Economia de escala: Não se aplica necessariamente, pois o produto que fora criado com determinada economia da empresa, pode ser criada em maior ou menor escala, ou seja, não é um produto evolutivo neste aspecto;
Retaliação esperada: Não se aplica no modo literal, contudo, indiretamente a empresa Dolly registrou uma retaliação como barreira de sua entrada