cASO CLINICO
a) Identificação: Nome do paciente (somente as iniciais), sexo, nacionalidade, estado civil. Idade, procedência.
b) História Social: Nível de escolaridade, ocupação, renda familiar, renda média destinada à alimentação, condições de moradia.
B) HISTÓRIA CLÍNICA: Descrição da sintomatologia (Feita pelo paciente e colhida pelo médico no ato da internação); Antecedentes de doenças / cirurgia; Nº de gestação / partos; Doença familiar (pais, avós, irmãos).
C) AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL: Antropometria: descrever e justificar os métodos utilizados. (DIARIAMENTE, AO VISITAR O PACIENTE, reavaliar o estado nutricional e consequente definição do diagnóstico nutricional); Clínico-Nutricional: identificar sinais físicos de carências nutricionais e condições do trato gastrointestinal (dentição, mastigação, deglutição, digestão, excreção-urina e hábito intestinal). ASG/ ASGPP.
D) ASPECTOS DA DOENÇA
Neoplasia de reto
O câncer colorretal é a quarta neoplasia maligna mais incidente no Brasil. O tempo médio entre o início dos sintomas e o diagnóstico varia de 2,3 meses a 10 meses (Brrasil, 2004).
Entre os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer colorretal, algumas condições hereditárias são proeminentes, como a polipose familiar e o câncer colorretal hereditário sem polipose (Cruz, Ferreira, Neves, 2004).
As modalidades terapêuticas disponiveis para este tumor incluem a cirurgia, a quimio e radioterapias, assim como novos agentes antiangiogenicos. O tratamento é guiado por um correto estadiamento, devendo todos os casos serem discutidos e tratados por uma equipe multidisciplinar constituída por cirurgiões, patologistas, radiologistas, oncologistas, radioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e estomoterapeutas.
A cirurgia continua a ser o único tratamento potencialmente curativo, mas as terapeuticas adjuvantes desempenham também um importante papel na sobrevida destes doentes (Pinto,