Cases conflitos
Cases: Nossos clientes não nos entendem. O que fazer?
"Se você precisa de muitas palavras para dizer o que pensa, pense mais um pouco."
Dennis Roch
Com o terceiro artigo da série cases da PNL nas Empresas a News Asbrapa leva a você as soluções que proporcionaram resultados, altamente produtivos, numa organização em que a comunicação interna e externa criava conflitos com os clientes.
Em cada artigo você poderá descobrir como a PNL pode ser utilizada como instrumento de desenvolvimento de equipes e como elemento de alavacangem de processos.
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Quando esta empresa nos procurou, após uma conferência que proferi no Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento, realizado pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento – ABTD, a queixa era sobre se poderíamos ajudá-los, pois por mais que eles se esforçassem os clientes não os compreendiam.
A empresa é especializada na transformação de veículos em utilitários. Um hospital adquire os veículos na concessionária e estes devem ser transformados em ambulâncias, o mesmo pode ocorrer com uma empresa de turismo que adquire vans e quer convertê-las para sua funcionalidade fim. S sócios, três irmãos, sendo o mais velho o fundador da empresa, na qual os dois últimos entraram depois. A irmã mais nova é a CEO, o fundador cuida da produção e o irmão “do meio” administra a área financeira. A comunicação entre os três era baseada na suposição de que se entendem. Nas reuniões a frase mais ouvida era “não foi bem isso o que quis dizer...” Por sua vez os coordenadores de áreas, mais cinco divisões de atividades, como carpintaria, capotaria, elétrica, etc. também não conseguiam fazer com que suas equipes os entendessem. Mas o mais incrível é que os trabalhos aconteciam. O problema era quando o cliente entrava no processo comunicacional.
A cultura da empresa estava enraizada no seu início, quando o fundador era quem vendia, quem