CASE - NEGOCIAÇÃO E ARBITRAGEM
Correm rumores na região em que você atua que há indícios de contaminação em um assentamento, cujo rebanho é bastante considerável. Ao pesquisar a veracidade dos boatos percebe que os assentados sonegam informações.
Diante disso, você não pode ficar esperando acontecer o pior. A alternativa é mobilizar sua equipe e ir até o assentamento para poder avaliar as condições do rebanho e tomar as devidas providências: proibir o trânsito de pessoas e/ou destruir materiais que possam estar contaminados, e/ou sacrificar os animais para o benefício dos ainda não contaminados, e, se for o caso, empreender ações preventivas visando evitar novas contaminações.
Ocorre que para os assentados isso representa seu patrimônio e muitas vezes, até sua sobrevivência. Não acreditam em indenização e quando isso ocorre, pode demorar muito e eles ficam então em dificuldades.
Porem, quando a equipe chega no local encontra os assentados impedindo a entrada do assentamento e dispostos a qualquer coisa para impedir a entrada da equipe de técnicos.
Apesar das explicações e justificativas o pessoal não cede.A população se divide:uns contra, outros a favor, e o tumulto se instala.
É solicitada ajuda da policia. O clima fica muito tenso!
A intenção é que tudo se resolva a contento, com calma, sem violência de forma satisfatória para todas as partes.
Como dariam continuidade a esta situação para solucionar o problema?
Diante dessa problemática a polícia, como forma de haver um acordo, propôs a seguinte negociação: que a equipe e os assentados trabalhassem juntos.
A parte dos técnicos seria: selecionar o rebanho em partes, ou seja, infectados e não infectados; fazer o acompanhamento de ambos, tratando aqueles que apresentassem sinais da doença, antes mesmo de sacrificar, na tentativa de recuperá-los; e claro, mantê-los longe dos não infectados, prevenindo estes contra possíveis contaminações.
Os assentados por sua vez, alem de acompanhar de perto o