Resumo do artigo a língua portuguesa e o direito
A escrita é algo difícil de realizar, deve ser feito individualmente e o autor deve estar apto a encaixar ideias e fazê-las tomar sentido, ou seja, ao aprender a escrever, deve aprender a pensar. Há quem achasse que com a internet e as novas tecnologias de hoje a língua portuguesa entraria em desuso e as “gírias” levariam a melhor, se isso acontecesse consequentemente a escrita correta não seria necessária. Porém a necessidade de domínio da língua só aumenta e cada vez torna-se mais utilizada entre os meios. A dificuldade com a língua e a escrita abrange muitos universitários, que ingressam em faculdades sem nem saber interpretar textos, essa incapacidade pode decorrer da falta de leitura, pois é comprovado que quem lê tem um melhor raciocínio e consegue escrever melhor.
No ensino universitário grande parte dos acadêmicos tem dificuldade na escrita e no entendimento de textos, para lecionar a língua portuguesa, portanto deve-se pensar nisso como prioridade. Essa dificuldade pode ser explicada pelo distanciamento do aprendizado desde o nascimento até a língua “correta” padrão e como a língua portuguesa é ensinada em toda trajetória escolar muitos alunos não a consideram devidamente importante ou muitas vezes não gostam de aprender sendo relapsos durante seu ensino, o que futuramente prejudicará o aluno no exercício de qualquer profissão e também na vida social. Em toda carreira, uma hora ou outra, o profissional deverá mostrar suas conquistas, os resultados de seus trabalhos e não há outra maneira a não ser saber se comunicar de modo direto e claro. O acadêmico de direito precisa estar ciente de que a Língua portuguesa é seu instrumento de trabalho e que como advogado será reconhecido por falar “bem”, ou seja, deverá saber expressar seus pensamentos e argumentar com as palavras de modo convincente.
Os estudantes de direito precisam incorporar o hábito de ler, pois estes terão de estudar muito para que se tornem