Case -líder interiores
A gestão centralizada, compreendida principalmente por alto grau de formalização e uso de comunicação vertical, foi a mais competitiva dentre os modelos apresentados. Inicialmente optou-se por um modelo descentralizado, por questões pessoais do fundador (uma empresa para cada filho). Este modelo começou a apresentar inconvenientes para os clientes no quesito entrega, devido a independência de cada fábrica e a falta de comunicação entre elas; com o aumento do número de reclamações foi criado um novo modelo - centralizado - a fim de atender melhor as necessidades e desejos dos clientes, diminuir custos no departamento de marketing, logística e design, simplificar a ação da logística e aumentar o uso da comunicação interna. Estes fatores conferem competitividade à empresa, principalmente no quesito financeiro, onde a empresa poderá atuar com um custo menor frente aos concorrentes e consequentemente oferecer um preço diferenciado, mantendo a qualidade dos móveis, rapidez na entrega, flexibilidade e inovação.
2) Correlacione os modelos estruturais com as características do ambiente.
Os dois modelos de gestão utilizados pela Líder interiores foram o descentralizado e centralizado, respectivamente. Em um primeiro momento, o fundador João optou por oferecer uma fábrica a cada filho, mas não analisou os futuros problemas que isso poderia acarretar à empresa. Ao escolher o modelo descentralizado, a empresa ficou sujeita a tomar decisões diferentes devido a autonomia de cada diretor, não comunicar ações ou decisões para outras empresas, desperdiçar tempo e material, além da dificuldade de controlar a empresa como um todo. Os benefícios que este modelo proporciona são mínimos quando comparados as desvantagens, podendo ser: autonomia de diretores, criatividade e agilidade na tomada de decisão, devido a pouca burocracia. Com a adoção do novo modelo estrutural - centralizado - a empresa, além