caruru trabalho para apresentar
Marcos: nosso prato é o caruru que apresenta os seguintes ingredientes:
100 quiabos (abelmoschus esculentus)
1 xícara de castanha de caju (anacardium occidentale L.)
100 g de amendoim (arachis hypogaea L.) torrado e moído sem casca
2 xícaras de camarões (litopenaeus vannamei) defumados, descascados e moídos
2 cebolas (allium cepa) grandes
2 xícaras de azeite de dendê (elaeis guineenses)
3 limões (citrus limonus)
2 colheres de sopa de sal (cloreto de sódio)
4 xícaras de água (h20) quente pimenta (capsicum spp.) gengibre (Zingiber officinalis) alho (allium sativum)
Ramom:
Os quiabos são de origem africana mas chegaram ao brasil por meio dos escravos assim como o azeite de dendê. Castanha de caju e amendoim são de origem americana. Camarão, cebolas, limão, alho, pimenta e gengibre possuem origem asiática, chegaram ao Brasil pelos colonizadores ou imigrantes asiáticos, etc. E o sal trazido pelos colonizadores.
Jeff:
O quiabo tem muito ferro, mas um tipo de ferro que para ser melhor assimilado precisa ser combinado com fontes de vitamina C, como limão, tomate, pimentão. O dendê tem o betacaroteno, que o nosso corpo transforma em vitamina A, boa para a pele e para os olhos. Já com as castanhas e o amendoim, o prato ganha em proteínas e uma forma saudável de gordura.
Lavinia: A palavra caruru que designa a planta vem do indígena caá-riru, traduzida como “a comida de folhas” ou “comida de ervas”.
Adriel: para preparar o caruru deve-se refogar os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim. Cozinhando tudo até que fique com aspecto pastoso.
Tarcisio:
Higor: no brasil colônia as práticas religiosas que não fossem católicas eram proibidas e quem as praticasse estava sujeito a punições. Por isso praticantes do candomblé praticavam um sincretismo religioso, ou seja, mascaravam suas crenças