CARTA DE RESPOSTA
São Gonçalo, em 22 de julho de 2015.
Prezado prof. VLADMIR LUZ
É muito engraçado, pois ao ler a sua carta lembro-me de quando comecei a estudar as quatro anos de idade lá no interior do Ceará onde a forma de aprender a tabuada era na base da palmatória, ou até mesmo na base do castigo, onde tínhamos a obrigação de aprender, nem que pra isso sofrêssemos um pouco. O tempo foi passando e este método foi se perdendo, passamos a ir à escola só para termos presença, onde para passar de ano era só fazer um trabalho ou até mesmo ter um bom relacionamento com o professor, não tínhamos mais aquela obrigação de sair de lá com conhecimento e sim com o canudo. Lembro-me de uma situação que passei no segundo ano onde não tinha nota suficiente para passar de ano. A professora da matéria em questão mim propôs a fazer uma atividade extracurricular, onde se eu a cumprisse ela mim passaria de ano, como eu estava precisando topei. Devido a estes novos métodos adotados, e junto com a falta de interesse para os estudos, é que para passar em concurso público tive de ralar muito tendo que passar noites e noites acordado estudando, mais com muito esforço consegui o meu objetivo que era fazer parte das forças armadas. Nesta nova fase da vida, aonde venho buscar um nível superior, tenho a oportunidade de usar esse novo método de ensino que é o EAD (ENSINO A DISTÂNCIA), os desafios serão grandes mais com muita determinação, foco e claro a ajuda dos tutores, professores e até mesmo com os colegas de sala chegarei ao meu objetivo. Onde o meu foco para o futuro depois desta faculdade é fazer parte da PF (POLICIA FEDERAL).
Abraços.
José Clairton da Silva Lima.