Carboidratos
Glicólise
- A entrada de glicose na célula é acompanhada de sódio (Na+).
- A glicólise ocorre no citoplasma e é anaeróbia (Sempre poderá ocorrer anaerobicamente, pela regeneração do NAD+, quando se forma lactato).
- Divide-se em três estágios:
1º Estágio A importância do primeiro estágio está no aprisionamento (Enzima: Hexocinase) da glicose dentro da célula. Isso é importante para a formação (clivagem da glicose) de dois compostos de três carbonos fosforilados.
2º Estágio Ocorre a clivagem da glicose fosforilada, gerando dois fragmentos de três carbonos (Fragmentos interconversíveis)
3º Estágio
Formação de ATP a partir da oxidação destes fragmentos, formando piruvato.
- O saldo energético da glicólise é de duas moléculas de ATP. Inicialmente gastam-se duas moléculas de ATP e posteriormente se formam quatro.
- O processo final da via glicolítica é a regeneração do NAD+. É importante, pois uma conversora de energia parando em piruvato não pode ocorrer por muito tempo (balanço redox não é mantido).
- Em trabalhos anaeróbicos (sem ausência de O2), as células trabalham a partir das fermentações. Sendo assim, o piruvato é convertido a lactato (via lactato desidrogenase) e a etanol (via piruvato descarboxilase e álcool desidrogenase).
- Galactose e frutose entram no ‘meio’ da via glicolítica, no lugar da glicose-6-fosfato e frutose-6-fosfato, respectivamente.
- Galactosemia: Doença causada por deficiência enzimática, promovendo muitas disfunções no organismo, como atraso no crescimento, galactose na urina, disfunção do SNC, entre outros.
- A glicose adentra na célula através dos “GLUTs”, que são os transportadores desta molécula. Esses transportadores variam de tecido (adiposo, hepático, pancreático, entre outros) e também trabalham com concentrações diferentes de glicose. - O controle da via glicolítica é promovido por três enzimas que caracterizam a irreversibilidade do processo. São elas: