Carboidratos
Seguimos aqui nesse pequeno texto complementar afim de complementar nossos conhecimentos trazendo alguns contextos interessantes. que podem vir a nos dar alguns décimos decisivos no nosso “vestiba” ou em nossa provinha, levando em conta que a LINDA BIOLOGIA é o maior programa do nosso ENEM e o tempo é pouco, tornando nosso inimigo!
A primeira consideração a abordarmos, acadêmicos, é a ideia de nutrição funcional, em especial o uso de fibras alimentares! Estas tais fibras consistem em polissacarídeos não digeríveis por nós humanos e alguns outros compostos proteicos vegetais como a pectina que compõe, por exemplo, as cascas de sementes como feijão, ervilhas e a lignina, proteína que confere rigidez aos órgãos vegetais.
Antes disso, possamos comentar um “algo a mais” sobre os amiguinhos açucarados (os carboidratos)
Lembrem que estes queridos exercem papel central no metabolismo da maioria dos seres vivos. Trazem diversas funções como serviço de matéria prima para obtenção de energia como a glicose, estruturam componentes de organismos como os ácidos nucleicos (as pentoses ribose e desoxirribose), parede celular de fungos (quitina) e exoesqueletos de insetos e crustáceos e podem servir como material de reserva energética.
Lembremos também que os carboidratos trazem uma generalização química que responde à formula (CH2O)n onde tal formulação representa o que chamamos de unidade glicídica; unidade básica que desencadeia toda as formações glicídicas mais complexas.
Falando em complexidade, lembremos que esses carboidratos classificam-se como, mono, oligo ou polissacarídeos, referentes às quantidades de unidades glicídicas (monossacarídeos) que os compõe. Ah, as unidades glicídicas unem-se por uma reação de síntese por desidratação gerando uma ligação covalente entre tais moléculas chamada de ligação osídica. Ah, Lembrem-se também das denominações aldoses e cetoses,