Características dos Paradigmas - RESUMA
Paradigma Imperativo
Consiste na criação de sistemas através de comandos ou instruções imperativas e possui como linguagens representantes o Fortran e o Cobol.
O paradigma imperativo baseia-se no conceito de comandos e atualização de variáveis. Como os programas são escritos para modelar processos e objetos do mundo real e tais objetos freqüentemente possuem estados que variam com o tempo, variáveis naturalmente modelam tais objetos.
Desse modo, pode-se considerar que programas imperativos modelam tais processos e objetos com bastante eficiência. Além disso, todas as arquiteturas de computadores existentes hoje baseiam-se na arquitetura de Von Newmann, caracterizada pelo acesso direto e possibilidade de alteração de valores armazenados em posições de memória. Isso torna os ambientes de execução das linguagens imperativas bastante eficientes.
Programas imperativos são excelentes, por exemplo, para programação de baixo nível. Paradigma Procedimental
Apresenta conceitos relacionados com a modularização baseada em blocos de comandos e procedimentos. Este paradigma abriga a teoria da divisão e conquista.
Paradigma Não Convencional
Criados com o objetivo de facilitar a solução de problemas específicos.
Paradigma Funcional
Faz uso das propriedades matemáticas das funções ([2]), além de que seu nome deriva do papel desempenhado por funções e aplicações de funções, e é baseado no Lambda Calculus. Destacam-se como representantes desta categoria as linguagens Lisp e Haskell.
O paradigma funcional usa uma abordagem diferente: Em primeiro lugar, ele não usa o conceito de atribuição. Isso ocorre uma vez que todo o programa é composto por definições de funções. Uma função pode chamar outra e o resultado de uma pode ser usado como o argumento de outra. Mas não é essa omissão de recursos, como a atribuição, que torna esse paradigma mais ou menos poderoso. O que torna o paradigma funcional bastante atraente é a facilidade de