Capitães de areia
Introdução
Objetivos
Este artigo tem como objetivo refletir sobre menores e crianças abandonadas, que sem uma educação de qualidade, são automaticamente excluídos por uma sociedade severamente capitalista. Abordando assuntos como e porque crianças fora da escola ou sem respeito e dignidade se revoltam e se tornam adultos violentos e revoltados. Utilizando a obra de Jorge Amado para abordar esses fatos, que hoje sem dúvidas é motivo de preocupação.
Justificativa
Referencial Teórico
Metodologia
Referências
Jorge Amado
Jorge Amado pertence à segunda geração da literatura modernista brasileira, identificada como aquela que abordou a temática nordestina. No caso do escritor baiano, essa temática foi focalizada sob o prisma do realismo socialista, que aplicava à visão artística da realidade os princípios do Marxismo, do qual o autor foi adepto, chegando a eleger-se deputado pelo Partido Comunista Brasileiro. Algumas de suas principais obras foram adaptadas para a televisão, é o caso de “Tieta do Agreste”, “Gabriela, Cravo e Canela” e “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. Pela grande contribuição literária, Jorge Amado ganhou o Prêmio Camões em 1994.
Capitães da Areia
Sinopse da Obra:
Nesse livro conhecemos os chamados “Capitães da Areia” que trata de um grupo de crianças abandonadas que vivem do furto. O chefe desse grupo era o chamado Pedro Bala, ingressara na vida de rua com cinco anos e com um pouco mais de idade se mostrava mais corajoso e capacitado líder para as crianças, era loiro e filho de um grevista morto no cais. Nesse grupo viviam mais de cinquenta crianças, entre eles Professor, Gato, Sem Perna, Volta Seca, Pirulito, Boa Vida, João Grande e outros. Todos viviam em um trapiche abandonado na praia.
Professor sabia ler e assim passava as noites à luz da vela lendo livros que de algum modo foram adquiridos, e também muitas vezes lia as histórias para os capitães ou