Semiótica da Cultura
SEMIÓTICA DA CULTURA
ALUNA: LARISSA N. P.
FUNK OSTENTAÇÃO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DOS VIDEOCLIPES “PLAQUE DE 100” E “COMO É BOM SER VIDA LOKA”
Vila Velha
2014
Larissa N. P.
FUNK OSTENTAÇÃO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DOS VIDEOCLIPES “PLAQUE DE 100” E “COMO É BOM SER VIDA LOKA”
Resenha apresentada como requisito para a obtenção da nota parcial da disciplina Semiótica, pelo Curso de Publicidade e Propaganda.
Vila Velha
2014
FUNK OSTENTAÇÃO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DOS VIDEOCLIPES “PLAQUE DE 100” E “COMO É BOM SER VIDA LOKA”
O artigo analisado para a resenha foi apresentado em 2013 no Intercom- – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Os autores deste artigo utilizaram como objeto de estudo e análise os videoclipes de funk ostentação “Plaque de 100” e “Como é bom ser vida loka” sob o ponto de vista da semiótica da cultura. O autor destaca que o nascimento do funk tradicional se deu nos Estados Unidos tendo como característica mistura dos ritmos jazz e soul, dessa forma, o funk que se desenvolveu aqui no Brasil teve influência direta norte-americana. Artistas brasileiros trouxeram o ritmo americano, e com isso, provocou o aparecimento de bailes dançantes no Rio de janeiro. A identidade do funk carioca foi ganhando força, tendo suas músicas voltadas para as comunidades carentes, abordando a desigualdade social, a violência e o cotidiano difícil dos moradores da comunidade.
Foram surgindo várias outras vertentes como o funk melody, os chamados “proibidões” e músicas com implicação erótica. Pode-se conferir que o funk ostentação – assunto tratado no artigo – em seus videoclipes traz diversos signos da cultura americana do hip hop como a exibição de carros luxuosos, mulheres e dinheiro. Cada uma dessas vertentes do funk utiliza uma linguagem característica, que na qual